segunda-feira, 14 de junho de 2010

População dos EUA

Os Eua é uma república constitucional federal, composta por 50 estados e 1 distrito federal. É localizado na região central da América do Norte, fazendo fronteira com o Canadá no norte e com o México no sul.
Cerca de 309 milhões de habitantes ocupam uma área de 9,83 milhões de Km²
É o terceiro ou quarto país em área total e o terceiro maior em área terrestre e população.
A economia dos EUA é a maior do mundo nacionalmente, com um produtto interno bruto (PIB-2008) de US$ 14,4 trilhões.
Os povos indígenas, de origem asiática, haviam habitado o que hoje é os EUA por milhares de anos. Essa população nativa foi reduzida devido o contato com os europeus o que deu origem a doenças e guerras. Em 4 de julho de 1776 foi emitida a Declaração de Independência que proclamou o direito à autodeterminação e a criação de uma união cooperativas.
A Carta dos Direitos é composta por dez emendas constitucionais que garatem vários direitos civis e liberdades fundamentais.
O fim da Guerra Fria e a dissolução da União Soviética deixaram os EUA como a única superpotência restante do planeta. O país é um forte líder, político e cultural no mundo.

Constituição dos E.U.A.

A Constituição dos Estados Unidos é a lei fundamental do país. A constituição estabelece a forma federal do Estado, os órgãos de poder, as suas competências e forma de funcionamento. Foi discutida e aprovada pela Convenção Constitucional de Filadélfia - na Pensilvânia, entre 25 de maio e 17 de setembro de 1787.
Naquele ano os Estados Unidos aprovaram a sua primeira e, até hoje, única Constituição. A Constituição exprime um meio-termo entre a tendência estadista defendida por Thomas Jefferson, que queria grande autonomia política para os Estados membros da federação, e a tendência federalista que lutava por um poder central forte.
O Presidente dos Estados Unidos é eleito pelo período de quatro anos pelos cidadãos eleitores num sistema em que os candidatos não ganham diretamente pelo número absoluto de votos no país, mas dependem da apuração em cada Estado, que manda para uma espécie de segunda eleição votos em número proporcional a sua população para o vencedor em seu território.
Duas casas compõem o Congresso: a Câmara dos Representantes, com delegados de cada Estado na proporção de suas populações; e o Senado, com dois representantes por Estado. O Congresso vota leis e orçamentos. O Senado vela pela política exterior principalmente. Um Tribunal Supremo composto por juízes indicados pelo Presidente e aprovados pelo Senado resolve os conflitos entre Estados e entre estes e a União, garantindo a supremacia da Constituição Federal em relação as Constituições estaduais e as leis do país.
A Constituição dos Estados Unidos prevê um sistema de alterações, por intermédio de Emendas, tendo ao longo dos anos sido aprovadas um total de 27.
As 10 primeiras são designadas por Bill of Rights por conterem os direitos básicos do cidadão face ao poder do Estado. Não tendo sido consensual a sua inserção no texto original da Constituição, foram apresentadas depois da entrada em vigor da Constituição.

sábado, 12 de junho de 2010

Inglês( Aspectos culturais do E.U.A , Alimentação)

Não existe uma culinária nacional, original do país - a atual culinária estadunidense é altamente diversificada, variando de região a região, dependendo da população e da cultura da região.
Alimentos comuns do café da manhã norte americano são ovos batidos, bacon, panquecas, cereais e pães com pasta de amendoim, acompanhados com café ou suco,mufins ou hot chocolate e bagle na maioria das vezes, o suco é de laranja. O almoço dos norte americanos é leve - as razões são o pouco tempo disponível para almoço para os trabalhadores e estudantes. Um almoço pode ser simples ao ponto de ser constituído de apenas um único sanduíche, e só. O jantar é, na maioria das famílias estado-unidenses, o principal prato do dia.
Os Estados Unidos são o maior consumidor de café do mundo. Muitos norte americanos tomam café logo pela manhã, e vários tomam café durante o trabalho. Além disso, os Estados Unidos também é o maior consumidor de refrigerantes do mundo.
Os Estados Unidos são famosos mundialmente pelas suas redes de fast-foods. Os norte americanos almoçam muitas vezes em fast-foods, justamente por causa do pouco tempo disponível dos trabalhadores para almoço - bem por causa dos baixos preços dos produtos oferecidos.

Inglês( Cinema)

O cinema dos Estados Unidos da América, além de uma forma de expressão cultural específica de um povo, é também uma das mais bem sucedidas indústrias de entretenimento do mundo. Apesar de nem todos os filmes dos Estados Unidos da América serem produzidos em Hollywood, a localidade tornou-se sinonimo desta indústria nacional. A influência do cinema estadunidense no resto do mundo é avassaladora e permanece, geralmente, como uma referência para o público que, em termos gerais, prefere esta cinematografia aos filmes do seu país vick.

História( Doutrina Monroe)


A chamada Doutrina Monroe foi anunciada pelo presidente estadunidense James Monroe (presidente de 1817 a 1825) em sua mensagem ao Congresso em 2 de dezembro de 1823.
Julgamos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência européia […] (Mensagem do Presidente James Monroe ao Congresso dos EUA, 1823)
A frase que resume a doutrina é: "América para os americanos"
O seu pensamento consistia em três pontos:
• a não criação de novas colônias nas Américas;
• a não intervenção nos assuntos internos dos países americanos;
• a não intervenção dos Estados Unidos em conflitos relacionados aos países europeus como guerras entre estes países e suas colônias.
A Doutrina reafirmava a posição dos Estados Unidos contra o colonialismo europeu, inspirando-se na política isolacionista de George Washington, segundo a qual "a Europa tinha um conjunto de interesses elementares sem relação com os nossos ou senão muito remotamente" (Discurso de despedida do Presidente George Washington, em 17 de Setembro de 1796), e desenvolvia o pensamento de Thomas Jefferson, segundo o qual "a América tem um Hemisfério para si mesma", o qual tanto poderia significar o continente americano como o seu próprio país.
À época, a Doutrina Monroe representava uma séria advertência não só à Santa Aliança, como também à própria Grã-Bretanha, embora seu efeito imediato, quanto à defesa dos novos Estados americanos, fosse puramente moral, dado que os interesses econômicos e a capacidade política e militar dos Estados Unidos não ultrapassavam a região do Caribe. De qualquer forma, a formulação da Doutrina ajudou a Grã-Bretanha a frustrar os planos europeus de recolonizarão da América e permitiu que os Estados Unidos continuassem a dilatar as suas fronteiras na direção do Oeste, dizimando as tribos indígenas que lá habitavam. Essa expansão no continente americano teve como pressuposto o destino manifesto, e marcou o início da política expansionista do país no continente.

História( Costiuição)

A Constituição espanhola de 1812, também denominada A Pepa, foi promulgada pelos Cortes Gerais de Espanha o 19 de março de 1812. A importância histórica da mesma é grande, ao tratar-se da primeira Constituição promulgada em Espanha, além de ser uma das mais liberais de seu tempo. Com respeito à origem de seu sobrenome, a Pepa, existe duas versões diferentes: por um lado, que foi promulgada no dia de San José, de onde viria o sobrenome de Pepa, por outro lado, que foi promulgada em oposição ao governo de José I, chamado popularmente Pepe Garrafa. De maneira que a Pepa, como Constituição, viria a ser a contrapartida feminina ao monarca.
A constituição estabelecia o sufrágio, a liberdade de imprensa, abolia a inquisición, lembrava a partilha de terras e a liberdade de indústria, entre outras coisas.

História ( Influência dos Estado Unidos nos Países da America Espanhola)

As guerras travadas pelo Império Napoleônico alteram o equilíbrio de forças na Europa, que se reflete nos domínios coloniais. Em junho de 1808, Napoleão Bonaparte invade a Espanha, destrona o rei Carlos IV e seu respectivo herdeiro, Fernando VII. Impõe aos espanhóis um rei francês, seu irmão, José Napoleão (José I). Na América, os cabidos (instituições municipais que são a base da administração colonial), sob comando dos criollos, declaram-se fiéis a Fernando VII e desligam-se do governo de José I. Passam a exigir ainda maior autonomia, liberdade comercial e igualdade com os espanhóis.
Com a restauração da Monarquia após a derrota de Napoleão, a Espanha passa a reprimir os movimentos emancipacionistas. Diante dessa situação, a elite criolla decide-se pela ruptura com a metrópole. Conta com a aprovação da Inglaterra, que, interessada na liberação dos mercados latino-americanos para seus produtos industrializados, contribui militar, financeira e diplomaticamente com as jovens nações. O Paraguai proclama a independência em 1811 e a Argentina, em 1816, com o apoio das forças do general José de San Martín. No Uruguai, José Artigas lidera as lutas contra as tropas espanholas e obtém vitória em 1811. No entanto, a região é dominada em 1821 pelo rei dom João VI e anexada ao Brasil, sob o nome de Província Cisplatina, até 1828, quando consegue sua independência.
Em toda a América hispânica há participação popular nas lutas pela independência, mas a elite criolla se mantém hegemônica. No México, no entanto, a mobilização popular adquire contornos de revolução social: a massa da população, composta de índios e mestiços, rebela-se ao mesmo tempo contra a dominação espanhola e contra os criollos. Liderados pelos padres Hidalgo e Morelos, os camponeses reivindicam o fim da escravidão, a divisão das terras e a abolição de tributos, mas são derrotados. Os criollos assumem a liderança do movimento pela independência, que se completa em 1821, quando o general Itúrbide se torna imperador do México. O movimento pela emancipação propaga-se pela América Central (que havia sido anexada por Itúrbide), resultando na formação da República Unida da América Central (1823-1838), que mais tarde dá origem a Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica e El Salvador. O Panamá obtém independência em 1821 e a República Dominicana, em 1844.
A fragmentação política da América hispânica pode ser explicada pelo próprio sistema colonial, uma vez que as diversas regiões do império espanhol eram isoladas entre si. Essa situação favorece também o surgimento de lideranças locais fortes, os caudilhos, dificultando a realização de um projeto de unidade colonial.